sexta-feira, 30 de julho de 2010

CRISE NA ARGENTINA - Um ALERTA a nação brasileira!



Texto distribuído por ocasião da 77ª AGO da COMADESPE em Piracicaba. Com autorização do autor, reproduzo aqui neste blog, face a grande importância para o povo de Deus.


A Nova lei recém-aprovada na Argentina que oficializa o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo vem deixando evangélicos argentinos em situação vexatória. Após o projeto de lei ter sido sancionado pelo Senado Argentino – uma ação de destruição contra a maior de todas as instituições: a família – a nação gay proclama agora o que chamo de tiro de misericórdia nos evangélicos: a realização de casamentos coletivos e simultâneos de homossexuais em todas as igrejas do país, inclusive as evangélicas. Alguns pastores, por humilhação, outros por vergonha e ainda os que não querem ser presos, estão fechando as portas de suas igrejas e abandonando as cidades.

A catástrofe inesperada que caiu sobre os argentinos vem se dirigindo ao nosso país a passos largos e não há nada que possa deter essa tempestade a não ser uma ação de mobilização geral dos evangélicos brasileiros em sair às ruas e, no segundo momento, elegerem, diante da gravidade do momento, um número expressivo de deputados federais e estaduais (evangélicos) e senadores, os quais possam impedir esta calamidade moral que vem por ai.
Não desejo ser profeta do caos, mas o risco de acontecer no Brasil o que ocorreu na Argentina é enorme. O pior é que muitos evangélicos acreditam que isso nunca acontecerá. O que é estarrecedor é que estamos dormindo e meio cegos com relação às implicações de uma Argentina Já em nossa nação. O que vai acontecer depois daí vai muito mais além do que podemos imaginar.

As parábolas de crise contadas por Jesus são um bom exemplo para nos advertir sobre sermos pegos despreparados diante de catástrofes iminentes. O povo evangélico brasileiro precisa ser sacudido da sua cegueira e nós, lideres evangélicos, necessitamos acordar diante da terrível gravidade do momento. Segundo Jesus, a calamidade virá tão inesperadamente como o ladrão (assaltante)noturno, como o esposo que surge à meia-noite, como o dono da casa que volta dum banquete a altas horas, como o senhor que retorna de uma viagem longa. O alerta do Filho do homem é: “Não se deixem pegar de improviso!”
Estamos vendo a fatalidade aproximar-se, a grande catástrofe está às portas, mas nós estamos descuidados, vivendo como se nada estivesse acontecendo de tão grave, assim como os homens antes do dilúvio e da chuva de fogo.

Este alerta objetiva acordar, escancarar os olhos do nosso povo para a precariedade de sua situação. Como disse Jesus, o terror é iminente, tão inesperado como o assalto, tão terrível como o dilúvio.
Precisamos acordar diante de iminente catástrofe moral que paira sobre os ares da nossa nação. É como na parábola das dez virgens (Mt 25.1-13; Lc 13.22-30), a vinda repentina do esposo (v.6) corresponde à irrupção repentina do dilúvio, ao assalto inesperado, à vinda de improviso do dono da casa chegando dum banquete ou duma viagem. Em todos estes temas, a subtaneidade é imagem da catástrofe que se irrompe inesperadamente. Esta é a mensagem de Jesus: A crise está às portas. Ela chega tão de improviso como, na parábola, o grito: “O esposo vem!”. E fará inexoravelmente a triagem dos homens, ainda que para olhos humanos pareça não haver nenhuma diferença entre eles (Mt 24.40ss; Lc 17.34ss). Desgraçados daqueles que esta hora encontrar despreparados! Portanto, fiquemos vigilantes para não sermos achados dormindo, quando vier a hora da crise!

Estamos recebendo, nestes últimos dias, numerosos e ameaçadores alertas e não estamos nos dando conta da calamidade que se aproxima. A PL 122 e o Programa Nacional de Direitos Humanos são prenúncios de catástrofes a vista.
A mensagem de Jesus para nós evangélicos do Brasil é: A ruína vai cair sobre vocês de modo repentino porque vocês estão dormindo e desavisados, como as cinco virgens da parábola e como o homem que enterrou seu único talento.

Pastores, líderes, povo de Deus em todo Brasil, em face dos alertas de Jesus e da iminente calamidade moral que se aproxima do Brasil, não podemos ficar estado de quem dorme e deixar que a nossa nação seja invadida pela destruição da família. Os evangélicos argentinos, na sua maioria, não acreditavam que a calamidade fosse tão iminente. Ela chegou e os pegou despreparados.
Portanto, evangélicos do país mobilizem-se para orar, saiam às ruas e elejam evangélicos comprometidos com Deus e candidatos que tenham temor no coração. Não deixem a porta se fechar para a liberdade que temos em nosso Brasil.

Lembre-se: Nesta eleição, não estamos lidando com escolhas aleatórias, mas é uma questão de manutenção da moral e dos bons costumes; é um momento onde o dinheiro vale muito pouco, porque o mais importante é o ideal cristão que tem que falar mais alto do que nossas individualidades, preciosismos, egoísmos e problemas pessoais.


POR FAVOR, LIBERTEM O PAÍS DA INFÂMIA E DA ABJEÇÃO!



Autor: Rev. Paulo Cesar Lima da Silva

Postdo por Ev. Anderson Araujo.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Aprendendo a Língua Hebraica.

Curso de Hebraico


Você tem desejo de aprender a língua hebraica? Então, não perca esta grande oportunidade!

Aqueles que estudam as línguas originais sempre estão na frente no quesito de interpretação bíblica.

Você pode fazer este curso de hebraico em apenas 6 meses, e com dedicação você conseguirá ler e falar algumas palavras.

Você deve estar se perguntando: Por que devo estudar o hebraico? Simples, para você não ficar escravo de nenhuma tradução, ou dependendo de nenhum comentarista para explicar o texto que você está estudando.

Cito dois exemplos: Inúmeros pregadores e ensinadores dizem: O nome de Deus é Já (Sl 68.4), então, Deus dará sua vitória JÁ, sua cura chegara JÁ..... etc. Todavia, no original aparece a palavra: יָהּ – Yáh – que é abreviação do tetragrama (4 letras do nome de Deus: Yod, Hei, Wav, Hei) – então, seu nome não é Já, mas, Senhor!

Outro exemplo é a famosa palavra “shekináh”, quem nunca ouviu esta palavra? Até uma criança, já ouviu! Pergunto: o que significa esta palavra? Ela está na Bíblia?

Venha estudar conosco, e você verá a riqueza de se conhecer as línguas originais. Estamos organizando uma turma, com um preço super especial, onde todos terão oportunidade de aprender a língua hebraica. Não fique de fora!

וַאֲנִי יָדַעְתִּי גֹּאֲלִי חָי (Jó 19.25)

Eu sei que o meu Redentor Vive!

Pr Marcelo Oliveira

Atenção: Áqueles que se interessarem em estar participando ou saber mais detalhes sobre este curso, favor entrar em contato pelo email:

anderson.caraujo@hotmail.com

por Ev. Anderson Araújo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O Amigo do Noivo.

“A noiva pertence ao noivo. O Amigo do noivo que lhe presta serviço, espera e o ouve, e muito se alegra com a voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim. Convém que ele cresça e que eu diminua.” João 3:29-30

Essa palavra foi dita pelo profeta João Batista, sendo uma referência a sua missão como precursor de Jesus. Sua tarefa: preparar o caminho do Senhor!

Usamos como texto base a declaração de João Batista por ser biblicamente e historicamente a referência bíblica que melhor se aplica a missão do amigo do noivo. Mas citaremos também outros textos bíblicos que fortalecem as seguintes explicações:


Historicamente Falando

O exemplo de “amigo(s) do noivo(s)” mais antigo registrado em livros seculares, aparece nos registros históricos da civilização egípcia. Mas a figura de “amigo(s) do noivo(s)” é registrado também na histórias de outras civilizações e impérios como: Babilônico, Assírio, Medo, Persa, Grego, Romano, Bizantino e Muçulmano. O Registro bíblico mais antigo é datado no ano de 1857 a.C. quando Abraão envia seu servo (mais antigo, de muita confiança e provavelmente amigo) para buscar uma esposa para seu filho Isaque, seu nome ELIÉZER.

Existem poucos registros na história sobre este assunto. Mas é fato comprovado que os povos mais antigos da humanidade criaram o costume de separar uma ou mais pessoas para prepararem o casamento. Desde a cerimônia, a festa, os convidados, o noivo e principalmente a noiva, desde antigüidade até os nossos dias manteve-se o costume de serem preparados por terceiros.

Nos tempos antigos, costumeiramente os noivos não se conheciam pessoalmente, prática até hoje conservada em alguns povos. O casal só manteria um contato pessoal e direto somente na noite de núpcias. O noivo, para não se surpreender no casamento, separava uma ou mais pessoas para duas missões: a primeira era preparar o casamento; a segunda era de preparar a sua noiva para o grande dia.

Para preparar sua noiva para o casamento, o noivo escolhia a pessoa de sua maior confiança. Uma pessoa leal, fiel e muito íntima sua. Esta pessoa tornava-se então o(a) Amigo(a) do Noivo(a).

Os costumes e papéis desempenhados por estes “amigos(as)” varia muito conforme as civilizações, culturas e costumes. Nos tempos de Jesus, a diferença acontecia por regiões e cidades. Por exemplo: em Jerusalém havia um costume, na Galiléia outro e entre o essênios (provavelmente onde João Batista viveu seu ministério), outro costume bem diferente.

A Missão do Amigo do Noivo - Historicamente

O papel principal a ser desenvolvido pelo amigo do noivo, era preparar a noiva de seu melhor amigo para o casamento. Para que o noivo e a noiva não se decepcionassem no futuro matrimônio, o noivo enviava seu melhor amigo para relacionar-se com sua amada. Os próximos dias do amigo do noivo até o casamento seriam todos dedicados para a noiva. Esta é a razão principal que explica o porquê somente um amigo íntimo poderia desempenhar este papel. Sua missão exige atributos muito pessoais e um rigoroso critério.

Diante deste pressuposto, podemos então fazer uma analogia ao Espírito Santo como o "Amigo do Noivo" (Cristo), que foi enviado pelo próprio Noivo para assistir a noiva (Igreja) em tudo aquilo que for necessário para o grande dia do casamento. (Jo 16:1-15).


Vejamos então alguns Atributos do Amigo do Noivo:


1º Intimidade com o noivo:

O amigo do noivo precisava conhecer muito bem as preferências do noivo. Ele precisava conhecer de forma muito íntima o gosto, manias, defeitos, qualidades, vontades, planos e desejos do noivo para retransmitir estas informações com muita precisão para a noiva.

2º A Confiança do noivo:

Além de intimidade o amigo do noivo deveria gozar de muita confiança. O noivo só enviaria um amigo ou amiga que ele tivesse certeza que cumpriria sua missão. Nem todo amigo estaria apto para desempenhar este papel, portanto o escolhido na verdade gozava de um maravilhoso privilégio.

3º Fidelidade ao noivo:

Se você pensa que a função do amigo do noivo era só preparar a noiva para o casamento você está muito enganado. O amigo do noivo possuía uma tarefa que eu considero uma das mais difíceis: gerar na noiva paixão pelo noivo.

Imagine você se casar com uma pessoa que nunca viu na vida. Imagine amar uma pessoa sem nunca ao menos conversar com ela. O amigo do noivo tinha que gerar no coração de ambos interesse e paixão. O amigo não poderia enganar o noivo fazendo-o acreditar que a noiva estava apaixonada por ele. Era ele que levava as mensagens do noivo para a noiva. Imagine se o amigo do noivo inventasse “moda”, falasse besteira ou prometesse coisas que o noivo não prometeu? O Amigo do noivo tinha que ser fiel na retransmissão das mensagens do noivo para a noiva.


4º Respeito pela noiva

O amigo do noivo não podia se esquecer de algo muito importante: a noiva não é dele! A noiva pertence ao noivo! O amigo do noivo é somente um serviçal, um mordomo, um cooperador, nada a mais e nada menos que isso. Ele não poderia permitir em hipótese alguma que a noiva se apaixonasse por ele. Muito menos ele poderia se apoderar da Noiva. Ela não é dele, mas do noivo! Oh Glória.


Que possamos deixar o Amigo do Noivo, (o Espírito Santo) exercer sua função, preparando a Noiva, (A Igreja) para o grande dia do casamento, Ora vem Senhor Jesus.


Ev. Anderson Araújo.

fonte: Santo Vivo Estudos/ Bíblia Pentecostal